CONSULTORIA

 

O trabalho do arquiteto é que define a personalidade da edificação e permite todo o planejamento da obra.

Carniato Arquitetura e interiores, acredita que contratar um profissional qualificado para construção, reforma e supervisão de obra , pode garantir além de um bom funcionamento da obra, economia e também poupar muito seu tempo. Ele te auxilia na especificação e compra do material e fiscaliza o trabalho de pedreiros, e demais fornecedores.

Com serviços direcionados à sustentabilidade, acessibilidade, verba disponível em cada etapa da construção, estética, funcionalidade, legislação, o arquiteto desenvolve projetos eficientes, melhorando assim, o desempenho de cada metro quadrado construído.
O arquiteto pode fazer projetos completos de imóveis residenciais e comerciais ou efetuar reformas internas gerais ou de apenas alguns ambientes, além de cuidar de todos os detalhes da decoração, compatibilização de todos os projetos complementares e acompanhamento da execução da obra.
A Carniato realiza todas as etapas.

Os preços variam bastante, de acordo com a região da qual o profissional atua.
Podemos cobrar por metro quadrado, consultoria e hora técnica do acompanhamento da obra.

Ao contratar os serviços de um arquiteto, alguns aspectos devem ser observados para fazer uma boa escolha:
Se você está adquirindo um terreno, o correto será contratar um profissional qualificado já nesta etapa para lhe prestar uma assessoria e evitar futuras surpresas desagradáveis, pois existem particularidades técnicas que determinarão um custo maior ou menor da obra ou até mesmo a sua inviabilidade econômica, tais como:
a) As características topográficas que, em alguns casos, poderão exigir muros de contenção;b) O tipo de subsolo que poderá exigir uma fundação especial;c) A existência e a altura dos coletores públicos de águas pluviais e de esgoto em relação ao nível do terreno que, em alguns casos, poderão exigir o bombeamento da futura instalação de esgoto.

Nunca escolha o profissional pelo valor mais baixo dos honorários, pois, certamente, eles serão proporcionais a sua experiência e competência;
Procure saber como o arquiteto desenvolve seu trabalho e conhecer sua vida profissional. Os bons arquitetos costumam fornecer seus currículos;
Obtenha informações sobre os trabalhos realizados;
Saiba quais os serviços que este profissional irá lhe oferecer. Lembre-se de que para executar uma obra são necessários e, na maioria das vezes obrigatórios, além da aprovação do projeto de arquitetura, os projetos de instalações prediais (gás, esgoto, etc.).
Pergunte quais as necessidades legais para a aprovação do projeto e a execução da obra e quais as responsabilidades que serão assumidas pelo profissional;
Busque informações do profissional junto ao CAU Conselho Regional de Arquitetura ;
Mantenha um diálogo franco com o arquiteto. Não omita nenhuma informação e faça questão de participar diretamente do projeto e da obra. Dê sugestões, expresse sua opinião, é mais fácil e mais barato fazer alterações quando a obra ainda estiver em execução. Lembre-se de que o projeto deve atender as suas necessidades e é importante a opinião do profissional.
É interessante você ter afinidade e sintonia com o profissional e identidade com o estilo do trabalho já realizado.
Se, ainda assim, restar alguma dúvida quanto às vantagens de contratar um arquiteto, compare o custo da contratação de um profissional competente em relação ao valor total da obra.
Representa uma pequena fração, e os benefícios de uma obra bem planejada compensam qualquer pagamento feito a um bom profissional.

ABNT: norma das reformas entra em vigor dia 18 de abril de 2014
Segurança do imóvel e de seus usuários é a prioridade

Entra em vigor no próximo dia 18 de abril a NBR 16280:2014 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que trata de reformas de edificações, estabelecendo sistema de gestão e requisitos de processos, projetos, execução e segurança de reformas de edificações.

A norma estabelece que toda reforma de imóvel que altere ou comprometa a segurança da edificação ou de seu entorno precisará ser submetida à análise da construtora/incorporadora e do projetista, dentro do prazo decadencial (a partir do qual vence a garantia). Após este prazo, exigirá laudo técnico assinado por engenheiro ou arquiteto. E o síndico ou a administradora, com base em parecer de especialista, poderão autorizar, autorizar com ressalvas ou proibir a reforma, caso entendam que ela irá colocar em risco a edificação.

A NBR 16280:2014 foi publicada em 18 de março, pouco mais de dois anos após o desabamento do Edifício Liberdade, de 20 andares, e de mais dois prédios, no centro do Rio de Janeiro, em 25 de janeiro de 2012. O acidente foi provocado por reformas irregulares no Liberdade e provocou a morte de 17 pessoas, além de mais cinco desaparecidos até hoje.

O proprietário ou responsável legal pelo prédio ficam obrigados a informar o usuário ou o síndico, todos os detalhes sobre o plano de manutenção a partir da reforma.

A NBR incorporou meios para prevenção de perda de desempenho incluindo métodos para: planejamento, projetos e análises técnicas e implicações de reformas nas edificações; alteração das características originais da edificação ou de suas funções; descrição das características da execução das obras de reforma; segurança da edificação do entorno e dos usuários; Registro documental da situação da edificação, antes da reforma, dos procedimentos utilizados e do pós-obra de reforma e supervisão técnica dos processos e das obras.

Jerônimo Cabral Fagundes Neto, secretário da Comissão de Estudo da norma e diretor do Departamento de Engenharia de Produção do Instituto de Engenharia, afirma que o regramento “fecha um circuito” completado pelas normas técnicas de Manutenção (NBR 5.674), Manual de Uso, Operação e Manutenção (NBR 14.037) e Norma de Desempenho (NBR 15.575).

“A perda de desempenho da edificação com modificações nos sistemas prediais e na estrutura é uma das preocupações contidas na norma, assim como as interferências no entorno da obra”, afirmou Cabral em depoimento ao Sinduscon-SP

Para ele, a nova norma esquematiza as etapas da obra e lista os requisitos para antes, durante e depois de uma reforma em um prédio ou em uma unidade. Ela afasta definitivamente o chamado “‘Zé da colher’, o faz-tudo, o curioso ou o amadorismo” e “privilegia a boa técnica”.

O conselheiro do CAU/DF, Ricardo Meira, afirmou que a medida é bem vinda para a categoria: “A iniciativa é louvável. Busca profissionalizar os serviços de reforma, garantindo níveis mínimos de qualidade e segurança para o proprietário, síndico e condôminos. Se bem aplicada, pode se converter num excelente nicho de mercado para os profissionais de arquitetura e engenharia’”

A NBR 16280:2014 pode ser adquirida, por R$ 67,00, pelo site da ABNT , pelo e-mail atendimento.sp@abnt.org.br ou ainda pelos telefones (11) 3017-3610 / 3644 / 3652.

Compatibilização de Projetos Complementares
Reduz custo da obra em até 10%

A compatibilização de projetos de engenharia e arquitetura é tendência em crescimento na construção civil. A construção de qualquer edificação exige uma série de projetos – topográfico, estrutural, hidrossanitário, elétrico, de refrigeração, arquitetônico, entre outros. Na maior parte dos casos, esses projetos são feitos separadamente, o que aumenta as chances de conflito se o problema for identificado apenas durante a obra. Isso exige alterações de última hora ou até a quebra de estruturas já construídas para adaptação.

A compatibilização é feita pela sobreposição dos desenhos dos diversos projetos necessários para uma obra. O processo de compatibilização é multidisciplinar e envolve, além do projeto arquitetônico, os diversos projetos de engenharia. É, portanto, uma atividade que tem como resultado a integração das interfaces entre os projetos do edifício, com o objetivo de resolver com sucesso os problemas históricos da fragmentação dos projetos no setor de edificações e reduzir – ou até eliminar – alguns dos seus principais problemas: as interferências físicas e perdas de funcionalidade, que geram retrabalho no canteiro de obras, decorrentes da incompatibilidade de projetos. A intenção do trabalho é detectar e corrigir falhas relacionadas às interferências e inconsistências físicas entre os vários elementos da obra, visando o perfeito ajuste entre os projetos com o objetivo de minimizar os conflitos existentes, simplificando a execução, otimizando e racionalizando os materiais e o tempo de construção.

Compatibilizar projetos requer investimentos que podem representar de 1% a 1,5% do custo da obra, mas gera diminuição de despesas que varia de 5% a 10% desse mesmo custo. Além de reduzir o tempo gasto no canteiro de obras, os ganhos são garantidos pela redução do desperdício de material e conquista de tempo durante as obras

Quais as vantagens da compatibilização de projetos?

As principais são:

- Permite antever os problemas e retrabalhos que aconteceriam no canteiro de obras, frutos da falta de compatibilidade entre os projetos.

- Possibilita rever soluções, ainda na fase de projeto, que façam com que os problemas relatados acima não aconteçam e, com isso, o custo previsto da obra se mantenha.

- Após a compatibilização, todos os projetos são detalhados, inclusive o arquitetônico, permitindo que o orçamento da obra seja feito com uma ordem de grandeza bem próxima ao real, e não de forma estimativa.

- Garante que o projeto arquitetônico seja executado de acordo com o que o arquiteto idealizou, sem alterações da sua concepção durante a obra por conta da falta de compatibilidade.

- Permite a interferência do incorporador em todas as decisões técnicas de cada projeto, que influenciarão diretamente o custo da obra e, consequentemente, suas margens de lucro.

- Melhora o controle dos prazos de uma obra.

A compatibilização é uma prática que começa a ganhar espaço no Brasil. Por enquanto, é usada principalmente em edifícios residenciais e comerciais.

O profissional responsável pela compatibilização de projetos precisa ter sólidos conhecimentos na área de projetos e ter capacidade de organização para gerir o trabalho de diferentes profissionais ou equipes. Ele será o responsável por coordenar a atuação dos projetistas e coordenar todas as alterações necessárias para garantir que a sobreposição de todos os projetos ocorra da forma ideal.

O profissional compatibilizador deve ter o olhar treinado e conhecimento das soluções técnicas que envolvam um projeto executivo. Além disso, é necessário estar cercado de ferramentas de gestão eficientes que garantam a administração dos recursos humanos e prazos envolvidos conforme o planejamento. Por isso, o comum é que o trabalho seja executado por arquitetos ou engenheiros.

O processo de compatibilização deve seguir as orientações do Gestor de Projetos, que tem a função de administrar o cronograma, prazos, custos, equipes de trabalho e demais itens previstos no escopo. O gestor também atua em conjunto com a incorporadora, que tem o estudo de viabilidade financeira da obra, cuja informação deve estar alinhada ao desenvolvimento do projeto.

Com a compatibilização e ajustes entre os diversos desenhos, chega-se ao projeto executivo final. Com ele, elabora-se o orçamento da obra com uma ordem de grandeza mais próxima do real e pode iniciar o processo construtivo.

Construir: Quais Profissionais Precisarei Contratar?

Os serviços relacionados à construção/reforma podem ser organizados em três etapas:

  • Projeto - necessário para aprovação na prefeitura - você pode contratar um arquiteto ou um engenheiro civil;
  • Responsabilidade técnica - necessária para aprovação na prefeitura - você pode contratar um arquiteto ou um engenheiro civil;
  • Execução - realização da obra - você pode contratar uma empresa/profissional que tenha uma equipe para executar sua construção.
  • Normalmente o arquiteto é o responsável pelo projeto, o engenheiro civil pela responsabilidade técnica e o empreiteiro pela execução.

Esta divisão ocorre em função do foco dado pelos profissionais, pois o arquiteto geralmente prefere dedicar-se ao projeto e deixar a etapa de fiscalização da obra nas mãos do engenheiro. Mas ambos profissionais podem assumir qualquer uma destas etapas. Ou seja, o engenheiro pode ser quem faz o projeto e ser também o responsável técnico, e o mesmo em relação ao arquiteto (fazer o projeto e assinar a responsabilidade técnica).

Geralmente a obra possui maior qualidade se quem desenvolveu o projeto também a acompanhar e fiscalizar.

A execução da obra é realizada por uma equipe coordenada por alguém que não necessariamente tem nível superior. Normalmente é o mestre de obras quem cria um grupo e executa estas atividades orientando o trabalho do seu pessoal.

CONSULTORIA: Arquitetura para melhor idade, sim senhor!

Neste material vamos conhecer um pouco das ideias da arquiteta Lilian A. Lubochinski.
Lilian gosta de trabalhar pensando em promoção de saúde para os idosos. Um dos caminhos que ela propõe é por meio de diagnósticos e consultorias, a fim de evitar alguns acidentes comuns dentro dos lares.
Preocupada com a prevenção da institucionalização do idoso, independentemente do seu nível social, estuda caso a caso com a mesma dedicação e profissionalismo, buscando o custo ideal para adequar cada ação a cada lugar com eficiência e resultados. A ex-professora da UAM-PUCSP experimenta um novo momento em sua vida, no qual, com maturidade, está convicta de que pode ajudar muitos a manter sua independência dentro do seu lar, preservando a sua autonomia.

to top button